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Tuning 

A análise de SQL Traces é um dos métodos para identificar problemas de performance, em banco de dados.

Primeiramente devemos saber que as instruções SQL são executadas  em três passos, descritos a seguir:



  1. Parse: O otimizador do Oracle analisa basicamente a sintaxe e a semântica da instrução.
  1. Execute: O otimizador executa a instrução SQL, de acordo com o plano de execução montado no passo anterior;
  1. Fetch: Nesta fase o otimizador retorna os dados para a sessão de usuário. Este retorno só ocorre em instruções SELECT.

Preparando o ambiente 


Para saber onde será gravado o arquivo de trace execute o comando abaixo:

show parameter background_dump_dest

O resultado é o caminho onde o arquivo será gravado (no servidor):




Após habilitar o SQL Trace na sessão de um usuário, todas as instruções SQL subsequentes que ele submeter ao banco de dados serão registradas em um arquivo de SQL Trace.

As principais informações que um arquivo trace contêm são:
  • Tempo de CPU e o tempo total de execução de instruções SQL;
  • Quantidade de leituras físicas e lógicas;
  • Contadores de parse, fetch e execute;
  • Quantidade de linhas processadas.
Configuramos três parâmetros de sessão. 
  1. TRACEFILE_IDENTIFIER: Permite configurar um sufixo para o nome dos arquivos trace que serão gerados, possibilitando identificá-los mais facilmente. 
  2. MAX_DUMP_FILE_SIZE: Permite configurar o tamanho máximo do arquivo de SQL trace. Por padrão, este parâmetro tem o valor UNLIMITED, o que significa que podemos gerar trace com tamanho ilimitado.
  3. SQL_TRACE: Permite habilitar/desabilitar a geração de SQL Trace



Auto Trace

Também é possível obter bons resultado com o autotrace para habilitar execute o comando abaixo:


set autotrace on















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